O Grupo de Trabalho de Combate às Opressões na UFMT esteve reunido nesta sexta-feira (03.05) para finalizar a proposta da minuta que visa a criação de uma política institucional de prevenção e enfrentamento das violências de gênero e étnico-raciais no âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O documento será enviado para a apreciação do Conselho Universitário (Consuni) e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe).
A política institucional de prevenção e enfrentamento às violências de gênero e étnico-raciais é um conjunto de princípios, objetivos e procedimentos que guiam a implementação de ações na UFMT. O objetivo dessas ações é promover a prevenção e o enfrentamento das violências decorrentes das desigualdades de gênero, sexualidade, cor/raça, etnia e classe, buscando criar um ambiente digno, seguro e saudável para toda a comunidade acadêmica. A política também está em conformidade com as leis estaduais e nacionais sobre o assunto.
“A criação dessa política institucional é um marco importante para a UFMT, pois demonstra o compromisso da universidade com a construção de um ambiente acadêmico mais seguro, digno e igualitário para todos. A luta contra as opressões de gênero e étnico-raciais é uma prioridade, e essa política oferecerá as diretrizes necessárias para enfrentar essas questões de forma efetiva. A união da comunidade universitária no desenvolvimento desta proposta mostra a importância do trabalho coletivo”, destacou a coordenadora geral do Sintuf-MT, Luzia Melo.
O Grupo de Trabalho de Combate às Opressões na UFMT é composto por membros da comunidade universitária, incluindo discentes, docentes e técnicos administrativos. A política institucional será uma ferramenta estratégica para combater as opressões e promover um ambiente inclusivo e saudável para toda a comunidade acadêmica.