Os trabalhadores da UFMT vão paralisar suas atividades nesta quinta-feira (07). Eles cobram a abertura de diálogo com o Governo Federal para negociação salarial, uma vez que não existe data base no serviço público como existe na iniciativa privada. Localmente, os técnicos administrativos pressionam a reitoria da universidade para definir a metodologia de implementação da Jornada Contínua, um sistema de trabalho que permite aos setores funcionarem no mínimo 12 horas de forma ininterrupta, ampliando assim o seu atendimento.
“Vamos fazer um ato de conscientização na guarita de acesso à UFMT via Avenida Fernando Corrêa. É importante destacar que o salário dos profissionais da educação superior são os menores de todo o funcionalismo público federal”, destacou a coordenadora geral do Sintuf-MT, Luzia Melo.
Sobre a jornada contínua, os trabalhadores cobram a definição de uma data para a próxima reunião do Conselho Universitário (Consuni). “A definição da metodologia para ampliar a Jornada Contínua já está como ponto de pauta do Consuni. Queremos que a Reitoria defina quando será a próxima reunião e aprove a minuta já escrita de forma conjunta entre Técnicos Administrativos, Professores e gestão da universidade”, destacou o também coordenador geral, Fábio Ramirez.
A concentração para o ato será às 07 horas da manhã na guarita Fernando Corrêa da Costa.